por Rodrigo Braga em 11/05/2022 |
Comer um pedaço de chocolate é certamente uma experiência sensorial única: o tato suave sentido pelos dedos ao tocar a barra; o esforço das mãos e dos dentes ao quebrar o pedaço com um estalo próprio que revela uma dureza que não chega a ser crocante; a sua maciez ao toque da língua; a sensação de sentir o pedaço se derretendo dentro da boca simultaneamente às mastigadas; e tudo isso somado ao aroma e sabor que amamos tanto. Qual é o segredo por trás dessas propriedades que não encontramos em nenhum outro alimento?
No texto anterior, acompanhamos a trajetória do cacau até se transformar na mistura base do chocolate, passando pelos processos biológicos, físicos e químicos que darão ao chocolate algumas propriedades como cor e sabor. Agora veremos as etapas finais que ele precisa passar para atingir as propriedades táteis da barra.
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por Rodrigo Braga em 04/03/2022 |
Como é bem conhecido, o chocolate é derivado de uma fruta chamada cacau. Mas como que essa fruta pode se transformar em um produto tão diferente? O caminho do cacaueiro até a barra é longo, então me acompanhe nesse processo para não perder nenhum detalhe, e certamente você se lembrará desta jornada ao comer seu próximo chocolate.
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por Rodrigo Braga em 01/12/2021 |
A resenha de hoje é do livro O Rato e a Montanha, baseado em uma fábula escrita pelo filósofo italiano Antonio Gramsci, ilustrado por Laia Domènech e lançado no Brasil pela Boitatá, o selo de literatura infantil da Editora Boitempo.
O texto no qual este livro se baseou foi escrito por Gramsci em 1931 em uma carta enviada a seus filhos no período em estava preso devido à perseguição política do regime fascista italiano.
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por Rodrigo Braga em 09/08/2021 |
Como começa a sua história? No dia do seu nascimento? Pode até ser, mas será que não poderia ter começado antes? Poderia ter começado com a história dos seus antepassados? Também pode ser, mas pode ter iniciado antes ainda… quando nossos antepassados nem eram humanos, ou quando a primeira forma de vida se multiplicou, ou ainda (por quê não?) podemos considerar que a sua história começou junto com a do universo, no Big Bang?
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por Rodrigo Braga em 04/08/2021 |
Na data de hoje, 4 de agosto, faz um ano do acidente de Beirute, no Líbano, em que ocorreu a detonação de 2.750 toneladas de nitrato de amônio, armazenado inadequadamente num depósito do porto da cidade em decorrência de um incêndio em outros materiais armazenados no mesmo galpão. Trago hoje mais um texto da série que explica a físico-química das explosões, tomando este evento de Beirute como exemplo. No primeiro texto, vimos do ponto de vista físico como que as ondas de choque de uma explosão podem levar a efeitos catastróficos. No segundo texto, identificamos três premissas para que uma reação química possa desenvolver uma explosão: gerar aumento de moléculas de gases, elevar a temperatura e reagir rapidamente. Agora vamos entender as características químicas que fazem certas substâncias, como o nitrato de amônio, atenderem tais premissas.
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