por Rodrigo Braga em 07/08/2019 |
No primeiro texto desta série, vimos as aplicações das especiarias na Idade Média como itens de luxo e medicinais e o efeito de suas substâncias no organismo. No segundo texto, entendemos como elas chegavam à Europa Ocidental passando por navegadores árabes e monopólios no Oriente Médio e no Mediterrâneo. E finalmente vimos no terceiro texto como a busca por novas rotas diretas até as especiarias incentivaram as Grandes Navegações e como Portugal conseguiu o controle sobre as fontes das lucrativas especiarias. Mas e os outros Estados europeus? Como reagiram ao fato de realmente existir rota alternativa pelo mar para se chegar ao Oriente?
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por Rodrigo Braga em 10/06/2019 |
Como foi discutido no texto anterior, o preço das especiarias estava tão elevado na Europa Ocidental, que o negócio mais promissor seria estabelecer um novo monopólio, uma rota que não passasse por regiões dominadas por outros povos, chegando diretamente à fonte das especiarias, onde se poderia negociar diretamente com seus produtores.
A alternativa inédita e exclusiva seria não pelo continente, mas sim por mar. A primeira ideia de rota marítima que pareceu viável seria pelo oceano Atlântico, contornando o continente africano e chegando ao Oriente pelo oceano Índico.
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por Rodrigo Braga em 24/04/2019 |
Durante os vários séculos do período que denominamos Idade Média, as especiarias do Oriente eram raras e valorizadas na Europa. No texto anterior sobre as especiarias, entendemos qual era a sua utilização e quais os efeitos das substâncias químicas que as compõem. Agora, vamos ver como que elas viajavam por mais de 10.000 km vindas do Sudeste Asiático até chegar ao seu destino.
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