por Gabriela Uribe em 15/01/2021 |
Se você já jogou um pouquinho que seja de RPG, sabe que um paladino é o cara do grupo fortão (dá pra imaginá-lo até com aquela camisetinha de “Monstro”), que come muito frango e batata doce para aguentar o tranco das batalhas. Sendo assim, nada mais coerente (na minha cabeça, é claro) que dizer que o triângulo é o paladino no mundo da geometria.
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por Bruna Santos em 14/01/2021 |
Não, não foi praga bíblica e nem sinal do apocalipse. O ano de 2020 veio com umas surpresas bem, digamos, interessantes, não é mesmo? Você lembra da tal nuvem de gafanhotos que ameaçou chegar no Brasil? E você sabia que existem várias nuvens desses insetos afetando a África e o Oriente Médio desde 2019 e que ainda não acabaram?
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por Pedro Henrique em 13/01/2021 |
Em 1987, o número de bilionários era em torno de 150 em todo o mundo e eles detinham uma fortuna de U$ 300 bilhões. Hoje, só no Brasil, temos 238 bilionários com uma fortuna equivalente ao PIB do Chile (U$ 298,2 bilhões). Em 2019, a Forbes registrou pelo menos 2.153 bilionários em todo o mundo. Se todos os bilionários do mundo juntos fossem um país, seriam o 8º mais rico do mundo. Os bilionários são figuras que geram discussões, admiração e/ou revolta por parte da população mundial. Essas pessoas são a materialização do que o acúmulo de capital é capaz, transformando-os em um símbolo de desigualdade e de um sistema capitalista viciado. Quando falamos sobre dinheiro e poder aquisitivo, as coisas são um pouco diferente para os bilionários. Se compararmos um bilionário a uma pessoa que ganha entre dois e seis salários mínimos, uma viagem de jatinho particular é como uma passagem de ônibus ou metrô/trem; um carro extremamente luxuoso é como comprar um carrinho de controle remoto; e uma ilha particular é como dar entrada em uma casa com dois ou três quartos. É claro que alguns desses bilionários conquistaram sua fortuna inventando coisas que mudaram a nossa vida e o mundo. Portanto, essas pessoas são boas ou ruins para o mundo?
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por Felipe Novaes em 12/01/2021 |
Eu não vou mais mudar. Vivi tempo demais no socialismo.
Hoje ficou mais fácil viver, mas também mais repugnante. (pág. 373)
O próprio Stalin falava: não sou eu que decido, é bom Partido…
Ensinava para o filho: você acha que o Stalin sou eu. Não!
O Stalin é ele! E apontava para o próprio retrato na parede. (…)
A lógica era genial: a vítima é o carrasco, e no fim o carrasco
também é vítima. (…) A roda gira e não há culpados. (pág 364)
Em 1984, George Orwell conta uma história que se passa na Eurásia, uma nação totalitária que vigia e dita cada aspecto da vida privada e pública de seus cidadãos. Desobedecer é crime contra o povo, contra o Estado. Desobedecer é morrer ou ir para um campo de trabalhos forçados. Só sobrevive quem consegue eclipsar sua individualidade num nível em que até mesmo os pensamentos são apenas aqueles permitidos pelo Partido. Como essas condições afetam a sanidade de quem vive sob essas condições? Elas representam um papel para sobreviver ou se tornam o personagem que interpretavam, como numa espécie de síndrome de Estocolmo, ficando do lado de quem as mantêm cativas?
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por Tiago Protti Spinato em 11/01/2021 |
Em uma perspectiva artística, no mundo das artes existem inúmeras manifestações culturais que unidas enriquecem os seres humanos com obras que podem suscitar discussões ou revolta. Há ainda as mais belas, que exaltam o amor e as relações interpessoais. Porém, poucas pessoas conseguem construir uma obra que seja atemporal, que resista a força do tempo, e que continue relevante décadas depois da morte de seu autor.
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por Samantha Martins em 08/01/2021 |
Todo mundo ama ter uma coisa por nada … mesmo que custe tudo.
Trocas Macabras – Stephen King
Vamos voltar para a cidade fictícia de Castle Rock, no Maine, mais uma localidade do universo stephenkinguiano. Castle Rock, cenário de Cujo e A Zona Morta, dentre outros thrillers e contos do autor.
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