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Posts by MarcelVitorino
por Marcel Vitorino em 30/11/2021 |
Sempre que chegamos nessa época do ano, é inevitável pensarmos o que vai acontecer no ano seguinte, especialmente depois de quase dois anos de uma pandemia que parece não ter fim e o tempo está passando em um ritmo completamente diferente. Então começamos a fazer nossas resoluções de fim de ano, avaliar o que fizemos de certo, de errado, o que poderíamos ter feito diferente ou repetido muitas e muitas vezes e, por fim, definir as metas para os próximos 365 dias, muitas delas que são inalcançáveis.
Meta para comer melhor, economizar dinheiro (essa é bem difícil hein!), fazer uma viagem para o exterior, emagrecer, fazer exercícios, parar de procrastinar, reduzir um pouco o ritmo de trabalho e cuidar mais da própria saúde.
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por Marcel Vitorino em 24/09/2021 |
Depois de um longo hiato sem publicar um texto aqui no Deviante, finalmente encontrei a inspiração necessária para escrever algo que está cada vez fazendo mais sentido em nossas vidas. E essa inspiração de observar meus filhos brincando. Uma menina de 11 e um menino de 5 anos criando seu próprio mundo: uma cidade onde tudo é possível e o único limitante é o alcance da imaginação. Então resolvi me juntar a eles, entrar na onda, e criamos uma história incrível. Mais tarde, já entre meus pensamentos, cheguei à conclusão do quanto daquilo tudo era possível e então quero dividir um pouco da minha viagem mental.
Imagine uma cidade onde os carros são todos autônomos e se comunicam entre si através de uma rede, disponibilizando, em tempo real, a velocidade, a localização, se a documentação está em dia, se existe algum alerta de roubo ou sequestro em curso. Uma cidade onde os semáforos também fazem parte dessa rede, todos conectados transitando informações a respeito do que acontece em cada ponto, coletando informações desses carros para gerenciar o tempo de abertura e fechamento das vias com o fluxo de veículos que estão transitando.
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por Marcel Vitorino em 08/02/2021 |
Por muito tempo Donald Trump se superou nas besteiras que postou internet afora. E a rede que ele mais gostava de usar para fazer isso era o Twitter. Não é raro encontrar posts racistas, sexistas, incitando a violência e com muitas, fake news vindas desse cidadão, se é que podemos chamá-lo assim.
É importante também dizer que essa prerrogativa não é algo exclusivo do Sr. Laranjão. Temos uma outra figura, que ocupa o cargo de presidente do Brasil, que também gosta de usar as redes sociais para incitar o ódio e fazer posts “oficiais”, descreditando a imprensa, cientistas, entre outros, e demonstrando que os dois têm mais similaridades do que diferenças em seu comportamento online.
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por Marcel Vitorino em 01/12/2020 |
Mesmo sabendo que há muita discórdia entre as pessoas na internet, uma coisa que não podemos negar é o fato de que 2020 está sendo um ano peculiar, para não dizer outra coisa. Aquele típico momento em nossas vidas que qualquer coisa pode acontecer e nenhuma delas causa tanta surpresa. Nesse momento da minha vida, com um pouco mais de 40 anos de idade, não imaginava que iria viver uma pandemia generalizada e que muitos de nossos governantes não teriam a menor ideia de como lidar com o assunto.
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por Marcel Vitorino em 29/09/2020 |
O filme “Matrix” é, sem sombra de dúvida, um dos maiores clássicos da ficção científica da história do cinema. Em pleno ano de 1999, a película nos levou para uma realidade distópica apavorante onde todos os seres humanos foram dominados por uma inteligência artificial e, enquanto servem como fonte de energia para as máquinas, vivem dentro de uma simulação, uma realidade virtual feita para imitar a sociedade humana perto da virada do século XX para o XXI e manter todo mundo inconsciente sobre a situação. A produção original ainda teve duas grandes sequências: “Matrix Reloaded” e “Matrix Revolutions”, ambos de 2003.
Nos último 20 anos, muitos tipos de tecnologia deram saltos enormes. Se pararmos para pensar, em 1999 a internet ainda engatinhava, com conexões lentas e instáveis e ainda estava longe de ser como é hoje. Celular era só para quem tinha muito dinheiro e, mesmo assim, não fazia quase nada além das chamadas telefônicas (tem gente que já nem sabe direito o que é isso). Mesmo o SMS, que tinha o bizarro nome de “torpedo” na época, ainda não era algo usado corriqueiramente. Smartphone e internet móvel, então, nem se fala.
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