Em busca do tempo perdido: é possível (re)encontrá-lo? (Parte 2)
Na parte 1 dessa análise, discorri sobre o clássico literário Em busca do tempo perdido, do francês Marcel Proust.
Leia mais...Na parte 1 dessa análise, discorri sobre o clássico literário Em busca do tempo perdido, do francês Marcel Proust.
Leia mais...“Em busca do tempo perdido” é um clássico. Ainda assim, muitos desconhecem a obra. A reflexão inicial proposta pela temática central do livro é de interesse geral, literatos ou não.
Leia mais...No primeiro texto sobre colagens na música, usei o exemplo da dupla Daft Punk para mostrar como é importante fazer arte com autenticidade, sem medo de inovação, podendo incorporar elementos novos, muitas vezes tecnológicos, nas criações artísticas de cada um.
Quando estudamos Literatura norte-americana, usualmente começamos com o colonialismo, período literário em que os autores (em sua quase totalidade homens brancos ricos, muitos em posição de poder político) descreviam a vida nas colônias, a importância da religião, as experiências nas lavouras, e como se esperava que os indivíduos se comportassem, trazendo assim textos de cunho moral bastante opressores. Falo mais detalhadamente sobre esse movimento literário dos primórdios da história dos Estados Unidos aqui.
Na contemporaneidade, as produções artísticas se apropriam de uma liberdade que vai além das caixinhas predeterminadas que colocam cada expressão artística em um lugar delimitado. Uma das questões mais discutidas, praticadas e analisadas nas artes nos tempos atuais é a inespecificidade. São manifestações artísticas que não podem ser classificadas em uma categoria específica. Discorro mais sobre nesse texto.