por Naelton Mendes de Araujo em 15/03/2018 |
Poucas mortes de cientista tiveram a repercussão tão grande como a de Stephen Hawking. Seu trabalho em física teórica é um assunto árido para a maioria das pessoas, mas a figura do homem frágil na cadeira de rodas falando através de um computador faz parte da mídia.
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por Naelton Mendes de Araujo em 09/03/2018 |
Toda semana aparecem imagens de novos planetas nos telejornais. Estes planetas descobertos fora do nosso Sistema Solar são chamados de exoplanetas. Geralmente estas imagens trazem nuvens coloridas e paisagens exóticas. Vamos distinguir entre fato e ficção. Há fotos dos discos destes exoplanetas? Como se chega a conclusão que existem tantos planetas a tal e tal distância da estrela principal? O que é dado experimental e o que é especulação? O que é foto e o que é idealização?
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por Naelton Mendes de Araujo em 12/02/2018 |
Semana passada a imagem que mais circulou foi a de um conversível vermelho com um boneco vestido de astronauta e, ao fundo, o nosso planeta. O multimilionário Elon Musk lançou um Tesla Roadster, um carro elétrico da sua empresa, em órbita do Sol. Esta órbita leva o Tesla próximo a Marte. Isso só foi possível devido ao poderoso foguete Falcon Heavy da SpaceX, que também é do Musk. O objetivo era chamar a atenção para o lançamento de teste do Falcon Heavy.
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por Naelton Mendes de Araujo em 15/09/2017 |
A quase vinte anos atrás um foguete Titan IV se ergueu de uma torre de lançamento em Cabo Canaveral em meio a uma nuvem de fumaça: um cilindro pontudo ladeado por dois boosters poderosos. No nariz deste veículo ia uma sonda com dois nomes: Cassini-Huygens. Seu destino era o segundo maior planeta do Sistema Solar: Saturno.
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por Naelton Mendes de Araujo em 24/08/2017 |
O dicionário Houaiss define planetário como “uma espécie de anfiteatro, recoberto com uma cúpula, no qual se exibe a imagem do firmamento estrelado e as órbitas dos planetas”.
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por Naelton Mendes de Araujo em 12/08/2017 |
Observar um céu estrelado, em um lugar escuro, sem as luzes artificiais, consiste numa experiência fascinante. Na ausência de um céu limpo torna-se preciso simular o aspecto visual do céu noturno de uma forma realista. Reproduzir esta experiência é um ideal bem antigo. Nas primeiras tentativas, os primeiros observadores do céu esboçaram representações esquemáticas do que viam: mapas planos, globos celestes e mapas murais estampados em tetos com formato de cúpula.
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