por Gabriel Toschi em 11/07/2019 |
Algumas coisas da nossa era parecem tão mundanas, mas quando você para pra pensar, elas são mais incríveis do que parecem, né? Esses dias, eu estava tentando forçar a minha memória a lembrar do nome das pessoas com quem estudei alguns bons 15 anos atrás e, depois disso, veio a curiosidade de saber por onde andam essas pessoas. E como num passe de mágica, o Facebook me mostrou onde moram, o que estudam, onde trabalham, com quem estão se relacionando e a última festa em que encheram a cara.
O mais legal é saber que, há alguns anos, isso com certeza não seria possível. Pensando bem, o fato de que isso hoje é possível não mostra só como a nossa percepção quanto à internet mudou, mas o quanto isso pode ser perigoso. Na verdade, vamos parar de pensar e… contar uma história? A história de como as pessoas escreviam seus nomes na internet.
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por Gabriel Toschi em 03/05/2019 |
Se eu perguntar a primeira coisa que passa pela sua cabeça quando você pensa em “tecnologias modernas”, as respostas entre todos os leitores serão bem diferentes entre si, com certeza: robôs autônomos, assistentes eletrônicas, realidade virtual, os cenários estranhos e exagerados de Black Mirror, a exploração espacial de Star Wars (ou até a família “moderna” dos Jetsons, se sua idade permitir). Por mais que esses exemplos todos sejam bem diferentes em si, eles se unem em um ponto.
Em todos eles, estamos querendo dizer a máquinas como elas devem agir. Mesmo que não seja você diretamente, alguém teve de dizer a uma assistente virtual como agir para descobrir se aquele restaurante abre aos domingos ou não. De forma bem resumida (mas não menos verdadeira), podemos dizer que programar é a arte de dizer a um computador o que você quer que ele faça (ou o mais perto do que você quer possível). E pra organizar isso, precisamos de algoritmos.
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por Gabriel Toschi em 02/04/2019 |
É um pouco ridículo pensar o alcance que você tem hoje com a internet. Esse sentimento cresce mais ainda de acordo com a sua idade. Há 20, 30 anos, o trabalhão que você tinha que ter pra falar com alguém que estava do outro lado da cidade já era complicado… Só existia o telefone fixo (se você tivesse um), aí você teria que estar em casa pra conseguir conversar com a pessoa. Se fosse em outra cidade ou estado, era melhor escrever num pedaço de papel e esperar que chegasse lá uns dias depois.
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por Gabriel Toschi em 14/12/2018 |
Eu sempre acho um pouco estranho quando as pessoas falam que “os computadores são mais inteligentes que os humanos” — na verdade, nós que somos inteligentes o suficiente pra fazer máquinas que possam resolver problemas muito complexos. Na verdade, esse é o verdadeiro problema.
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por Gabriel Toschi em 12/10/2018 |
Existe um fenômeno interessante quando você começa a estudar algo mais a fundo, seja na escola, na faculdade ou por hobby: quando as pessoas olham você fazendo/falando sobre aquilo, você parece um mago ancião que faz algo maravilhoso e inalcançável. Eu, por exemplo, sempre fico assim quando alguém consegue falar sobre ciclo de Krebs ou ponto cruz.
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