por Willian Spengler em 13/04/2022 |
Salve, salve gente amiga das Ciências!
Ao longo dos oitocentos anos de supremacia romana, tanto como república quanto como império, Roma enfrentou inúmeras ameaças, mas a mais terrível foi quando o grande general cartaginês ANÍBAL BARCA conduziu seu exército mercenário pelos Alpes para confrontar os romanos em seu próprio terreno.
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por Willian Spengler em 17/01/2022 |
Salve, salve gente amiga das Ciências!
As Cruzadas, juntamente com as catedrais góticas e a cavalaria, constituem um dos produtos originais do medievo. Divulgadas pela literatura e pelo cinema, é difícil encontrar uma pessoa que não tenha uma noção, ainda que vaga, a seu respeito.
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por Willian Spengler em 04/06/2021 |
Salve, salve gente amiga das Ciências!
O “Lembrai-vos da guerra…” retorna após um longo inverno e desta vez para tratar de uma batalha ocorrida no epílogo dos oitocentos.
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por Willian Spengler em 19/07/2016 |
Entre 1912 e 1916, os caboclos do sertão catarinense pegaram em armas contra tropas federais. O conflito, simultâneo à Primeira Guerra Mundial, foi “esquecido” pela imprensa da época e minimizado pelos livros de História, até o final do século XX.
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por Willian Spengler em 15/02/2016 |
“Os deuses da guerra trocaram de lado”. (frase proferida por Hitler a Goebbels, em 02 de fevereiro de 1942)
Salve, salve gente amiga das Ciências!
Em seu manifesto político Mein Kampf, Hitler imaginou um território alemão que se estendia até o rio Volga…

Lebensraum, o espaço vital alemão. Clique para expandir
No verão de 1941, iniciava-se assim o ataque à URSS. As unidades alemãs penetraram profundamente no território soviético. A chegada do inverno interrompeu a ofensiva, nos arredores de Moscou. Com a maioria do território europeu da União Soviética em suas mãos, o Füher arquitetava a destruição completa do Exército Vermelho. O reinício da campanha incluiria o ataque a uma das maiores conquistas do sistema soviético, uma cidade. Uma cidade industrial nova e enorme, além de um importante centro de produção de armamentos em massa, que se estendia por cerca de 50 quilômetros ao longo do Volga. Bastava dominá-la para cercar Moscou… Entretanto, no início de 1942, o comandante da 12ª Divisão de Infantaria alemã já alertava: “desde novembro do ano passado (…) há uma resistência feroz e foram feitos apenas alguns prisioneiros”… Era o prelúdio daquilo que viria a ser conhecido como “o Inferno na Frente Oriental”.
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