Sejam bem vindos ao Miscelânea do Marvete, seu drops de cultura nerd no Portal Deviante.

E em homenagem ao Dia de Finados, nossa primeira coluna vai falar dos mortos mais famosos da cultura pop. Pois é, os mortos (e vivos) de The Walking Dead conquistaram o mundo, com suas histórias tensas, personagens humanos e cheios de falhas e mortes cinematográficas.

Se você vivia em uma caverna e nunca ouviu falar de The Walking Dead, saiba que essa febre começou como uma história em quadrinhos, e virou série para a televisão e jogos de videogame, além de ganhar vários spin-off na forma de web-séries curtas, e uma outra série irmã, Fear The Walking Dead, que já caminha para sua terceira temporada.

A série principal já está em sua sétima temporada, e os quadrinhos já se aproximam da edição 200, mas Robert Kirkman, o criador, não pretende deixar a historia morrer tão cedo (morrer, heim, perceberam o trocadilho?!). Kirkman conta que já planejou o final dos quadrinhos e, caso a série tenha que terminar antes, pretende criar um final diferente pra ela, pra não prejudicar a experiência dos leitores.

Quadrinhos x Série

Quadrinhos x Série

– Mas qual é o segredo do sucesso de Walking Dead? Ela é realmente essa Coca-Cola toda? 

(na oração acima, se você for #TeamTarik substitua Coca-Cola por Suco de Beterraba)

A verdade é que a série, apesar de sucesso indiscutível e trending topics garantido toda semana, divide as opiniões dos nerds, com fãs ferrenhos e apaixonados, e detratores que a acusam de ser “massa-véio” demais, lenta demais, previsível demais.

Um dos grandes charmes das tramas de The Walking Dead é serem histórias ambientadas num apocalipse zumbi, sem necessariamente serem histórias de zumbi. O foco da narrativa se mantem nas relações humanas entre os sobreviventes, com os zumbis sendo um pano de fundo, uma força da natureza utilizada para fazer a trama seguir em alguns momentos chaves. Por outro lado, esse mesmo drama que é um ponto forte da trama, atrapalha, principalmente a série, com vários episódios fillers, onde absolutamente nada acontece.

Muitos outros motivos para amar ou odiar The Walking Dead poderiam ser citados nesse post, e graças à essa nova tendência internética de bipolarizar absolutamente tudo, provavelmente o que vocês, queridos e amados leitores, mais encontrarão são exatamente isso, amantes e odiadores.

Mas e você?! Ama? Odeia? Acha que a série, assim como uma rosa em um penico, não fede e nem cheira? Deixe a sua opinião nos comentários e vamos discutir esse universo que, bom ou ruim, já se tornou um dos ícones da cultura pop no século XXI!!