Marina era pesquisadora do LabCidade da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU/USP). Cicloativista, utilizava a bike como meio de transporte em São Paulo desde 2018.

Fez mestrado e estava cursando doutorado. Também passou pela Ciclocidade sendo coordenadora desta entidade. Além disso, foi consultoras de projetos no Banco Mundial e fez parte do conselho municipal de transporte de São Paulo.

Sendo pesquisadora de mobilidade ativa, gênero e desigualdades sociais, ela foi morta pelo trânsito assassino que tanto estudava e tentava compreender.

Marina, essa é a nossa homenagem para ti. Você não será esquecida!

Agradecimentos: Silvia Ballan (@ballansilvia), Vivian Garelli (@viviangarelli) e Haydee Svad (@haydeesvab).

Links:

Estadão – Sorridente e brilhante, Marina Harkot foi vítima dos problemas que denunciava – São Paulo – Estadão

Labcidade – A Cidade é Nossa com Raquel Rolnik #30: Dia Mundial do Urbanismo – Marina Vive

Época – ‘Ela foi atropelada por trás’, diz urbanista da USP

DW – Pedalar ainda é ato de coragem nas grandes cidades brasileiras

Greenpeace – Nota de pesar pelo falecimento da cicloativista Marina Kohler Harkot – Greenpeace Brasil