Vamos ser horizontais?
No episódio de hoje (depois de uma grande gafe do Werther) conversamos com Daniel Guth e Melina Rombach, ambos da Ciclocidade, sobre movimentos ativistas e o cicloativismo.
Apesar de ser um termo mundialmente conhecido, nesse episódio vamos entender o motivo do “ciclismo” ser apenas uma das vertentes e abordagens do ativismo. Além disso, conversamos sobre como a bicicleta nos ajuda a perceber o nosso papel como agentes de transformação.
Bora fazer uma pedalada pelada, marcar ciclovias “clandestinas” na pista, promover a instrução e inclusão dentro do ciclismo, discutir sobre empoderamento e igualdade de gêneros/raça/credos.
Que tal acompanhar os trabalhos dos legisladores e promover (infelizmente) o Ghost Bike?
Finalmente, vamos questionar as pessoas, a cidade e a nossa relação com ambas!
____________________________________________________PESQUISA SOBRE O PERFIL DOS OUVINTES DO BECO DA BIKE
Queremos saber de você e de suas bicicletas. Que tal acessar esse link aqui e ajudar o Beco a entender mais de você e da sua magrela?
____________________________________________________
$$$ PADRIM DO BECO DA BIKE $$$
Depois de muitos pedidos, temos nosso Padrim. O que queremos com ele? Dar a volta ao mundo pedalando, levar o Werther para o Audax 1200 em 2019, fazer o Felipe parar de produzir trabalho forçado e ajudar o Pena no seu projeto de bicicleta voadora.
Você também pode ajudar nosso projeto a partir do Paypal. Escolha uma opção abaixo e ajude a espalhar a palavra do Beco.
Você também pode ajudar nosso projeto a partir do Paypal. Escolha uma opção abaixo e ajude a espalhar a palavra do Beco.


![GhostBike - By Matt from Manchester, England (Ghost Bike) [CC BY 2.0 (http://creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons GhostBike - By Matt from Manchester, England (Ghost Bike) [CC BY 2.0 (http://creativecommons.org/licenses/by/2.0)], via Wikimedia Commons](https://i0.wp.com/www.deviante.com.br/wp-content/uploads/2017/09/BecoDaBikeCapa18-300x300.jpg?resize=300%2C300)