“Naquele tempo que era bom! As bandas tocavam de verdade, não tinha essas misturebas que tem hoje!”. Eu apostaria que você já se deparou com esse tipo de opinião ao menos alguma vez na sua vida. Pois é, o conservadorismo exerce um papel significativo no universo musical, e nesse primeiro vídeo opinativo do canal O Que É Música?, vamos tentar entender se ele faz algum sentido.

Esqueça as polêmicas. Nesse vídeo, debateremos o papel do conservadorismo sob o ponto de vista histórico. E para tal, precisamos falar também sobre a sua principal antítese: a mentalidade progressista, transgressora, que busca incessantemente por misturas, e por novas formas de se criar música.

 

Nos voltaremos principalmente ao desenvolvimento da música nas Américas para tentar entender essa dicotomia. Afinal de contas, seja em Cuba, Estados Unidos ou Brasil, a miscigenação entre diferentes elementos deve ser lembrada como um dos principais de formação cultural e musical.

 

E aí fica a questão: em ambientes como esses, em que a própria mistura de elementos é fundamental para a formação da base musical, existe espaço para uma mentalidade que tente negar a ocorrência de novas misturas e experimentações? E, havendo, que espaço é esse? Que papel ele pode desempenhar para o desenvolvimento da música.

 

É com esses questionamentos em mente que chegamos a mais um vídeo do canal O Que É Música?! Assista o vídeo, e fique a vontade para participar da discussão nos comentários.