Você agora começou a leitura de um texto, certo? E nesta leitura compreendeu a oração anterior, que começou com um pronome, usou um advérbio, um verbo no passado, um artigo definido, um substantivo, uma conjunção coordenada e outro artigo definido até chegar à palavra “texto”; mas nos fixemos sobre esta última alguns momentos…

Texto, segundo o dicionário, é o “conjunto das palavras de algum livro ou escrito”, mas não precisaríamos sequer desta definição, você e eu sabemos o que é um texto, não é mesmo? Observemos a palavra, ela é tão óbvia, tão parte de nosso dia-a-dia que é como se sempre tivesse existido, e sempre com o mesmo significado e a mesma grafia; tão óbvia que não tem como ter sido alterada ou como ser alterada no futuro, não é mesmo?

Entretanto, a Infopédia nos explica que ‘texto’ vem do Do latim textu-, que significava “tecido”! Com o tempo, a palavra foi ressignificada, e o uso popular acabou por modificar sua grafia, substituindo o ‘u’ pelo ‘o’. Bom, agora sabemos que ‘texto’ não foi sempre assim, quer em sua escrita, quer em seu significado, mas pelo menos podemos dizer com certeza que uma palavra tão óbvia para nosso idioma não deve mais sofrer alterações, não é?

Bom, vamos imaginar por um momento que o Brasil, este país formado por tantas e tão distintas etnias, em algum momento passe a receber um fluxo migratório de falantes de língua inglesa, um fluxo tal que estes acabam influenciando nosso idioma. Bom, em inglês ‘texto’ se escreve quase igual ao português, ‘text’, mas ao contrário deste, o ‘x’ não se lê como ‘s’ e sim como ‘cs’; então, com esta influência teríamos que texto no futuro, ou passaria a ser lido como ‘tecsto’, ou então, por erro de grafia dos imigrantes pouco familiarizados com o idioma de Saramago passassem a escrever ‘testo’, mantendo o significado. Com o tempo e com o uso cada vez menos acadêmico do português na comunicação da internet, o novo jeito, ‘testo’, acaba sendo mais efetivo na comunicação do que sua versão antiga e sendo adotado como grafia oficial. Pode ser que Portugal, entretanto, não sofra os efeitos da ‘invasão inglesa’ e siga usando texto em sua grafia original, mais adaptada à realidade dos lusitanos.

Impossível? Pode parecer à primeira vista, mas não nos esqueçamos que há apenas cem anos escrevíamos no Brasil ‘prohibido’, ‘collocar’ e ‘annuncios’, como na placa acima, e que isto foi mudado devido ao uso…

Moscas

Mas nosso texto, por incrível que pareça, não trata de gramática, e sim de biologia! Vamos agora a um segundo exemplo, aparentemente, sem conexão com o primeiro. Ressalto que o exemplo abaixo não é meu, eu o li quando era ainda criança, mas nunca mais consegui encontrar a bibliografia para dar o devido crédito:

Imagine uma comunidade de moscas que vivem ‘felizes’ em um prado onde elas têm alimento e estão adaptadas ao ambiente. Esses dípteros só têm um inimigo terrível: o passarinho, que sempre que pode as caça.

Agora suponha que, por uma mutação no DNA, algumas dessas moscas nasçam, às vezes, sem asas. Quais destas moscas seriam mais facilmente caçadas pelo passarinho? Obviamente aquelas que não podem voar. Estas, então, não conseguem chegar à idade de reproduzir-se e passar aos descendentes seus genes.

Entretanto, imagine, agora, que o prado fica à beira de uma praia e que nesta praia vente muito. As moscas e os passarinhos que experimentem se aventurar a voar na praia rapidamente são pegos pelo vento e jogados ao mar. As moscas sem asas, contudo, caminham do prado para a areia sem ser atingidas pelo vento, que passa acima de suas cabeças, e passam a levar uma nova vida na praia, longe de suas irmãs e de seus predadores.

Se dermos o tempo suficiente, uma nova comunidade de moscas surgirá na praia e, com o tempo, sua especiação aumentará a ponto de não mais conseguir cruzar com as moscas aladas, formando duas comunidades de moscas que vivem em ambientes diferentes, assim como as palavras ‘testo’ e ‘texto’, apesar de sua origem comum.

Evolução

Em poucas palavras, isso é a seleção natural; a sobrevivência do fenótipo – i.e. as características físicas do organismo tais como morfologia, desenvolvimento, propriedades bioquímicas, propriedades fisiológicas, comportamento… – mais adaptado ao habitat (na imagem, por exemplo, vemos diferentes fenótipos de bicos adaptados às mais variadas funções), não do mais forte ou sofisticado; a mosca alada, de certa maneira, pode ser considerada mais ‘sofisticada’, uma vez que voa, já o ‘testo’ poderia ser considerado menos ‘forte’ que seu original, já que originalmente não é o português acadêmico; entretanto, tanto a mosca sem asas como o texto sem ‘x’ são melhores adaptados às circunstâncias e, portanto, acabam vencendo a concorrência.

Essa foi a ‘sacada’ de gênio de Darwin, uma ideia simples que mudou a forma como vemos o mundo. Darwin era um naturalista e, como tal, empreendeu uma viagem pelo mundo a bordo do navio HMS Beagle, tendo coletado milhares de espécies animais nos lugares por onde passou. Alguns anos depois, já em casa, a análise destes animais o fez constatar um fato surpreendente: as espécies mudam conforme o ambiente em que vivem. O mais famoso exemplo disto são os tentilhões, espécie de pássaro que Darwin recolheu nas Galápagos e nos quais constatou que, conforme a ilha e o alimento disponível nela, mudava a forma do bico; forte nas ilhas onde era necessário quebrar nozes, fino e pontiagudo quando precisava comer insetos, etc.

Darwin juntou esta constatação aos estudos de fósseis (os quais provavam que existiram espécies diferentes das atuais que se extinguiram, além de indicarem que tais espécies tinham semelhanças com espécies atuais), com embriologia e anatomia comparadas e, sobretudo, com a teoria de Malthus sobre a quantidade de seres que a natureza produz versus o alimento disponível.

6 edições de ‘The Origin of Species’ de C. Darwin

As conclusões a que chegou, podem ser sintetizadas nas seguintes leis, constantes em seu livro On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or the Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life(“Da origem das espécies por meio da seleção natural ou a preservação de raças favorecidas na luta pela vida”, imagem acima em várias edições):

  1. SE há organismos que se reproduzem e…
  2. SE os descendentes herdam as características de seus progenitores e…
  3. SE há variação nas características e…
  4. SE o ambiente não suporta todos os membros de uma população em crescimento,
  5. ENTÃO aqueles membros da população com características menos adaptativas (de acordo com o ambiente) morrerão e…
  6. ENTÃO aqueles membros com características mais adaptativas (de acordo com o ambiente) prosperarão.

Capelão

Em poucas palavras (e simplificando bastante devido ao espaço) isso é a evolução tão propalada, tão debatida e tão pouco compreendida; ela não é um ‘ato mágico’, mas um processo natural (não estou discutindo aqui a existência ou não de um deus, mas se deus existe e criou a vida, criou-a desta forma); ela não é direcional, ou seja, não há um ‘ápice da evolução’ ou um ser ‘mais evoluído que outro’, existem adaptações que funcionam melhor ou pior em determinado nicho (não somos, por exemplo, mais evoluídos que uma bactéria ou que uma barata, apenas evoluímos para ocupar nichos distintos destas); não é fruto do acaso e sim uma seleção dos fenótipos mais adaptados.

Esta ideia simples foi tão revolucionária que hoje influencia áreas do conhecimento tão díspares quanto medicina, paleografia, heurística, inteligência artificial, psicologia, música, política… e para a biologia é tão importante que o geneticista e biólogo evolutivo ucraniano-estadunidense. Dobzhansky afirmou que nada em biologia faz sentido a não ser à luz da teoria evolutiva.

Por outro lado, o que o filósofo Daniel Dennett chamou de ‘a perigosa ideia de Darwin’ (na imagem, Darwin caricaturizado como macaco no século XIX, pouco depois da publicação de Origem) caiu como uma bomba sobre a visão estática e perfeita de mundo que se tinha até então. De tal forma que o próprio naturalista afirmou que sua descrença o tornava uma espécie de ‘capelão do diabo’, descrevendo o trabalho como “desajeitado, desatinado, vil e horrivelmente cruel da natureza”. Tal visão centrada na competição e na seleção não intencional choca-se frontalmente com algumas cosmovisões e filosofias. Se há combate ainda com ideias religiosas e filosóficas, entretanto, no meio científico, a evolução, após a síntese com a genética ocorrida no começo do século XX, não tem controvérsias. A cada estudo novo, a cada teste a que é submetida, a teoria fica ainda mais forte, já tendo sido observada em pequena escala em laboratório e na natureza (um bom exemplo disso pode ser lido em ‘O bico do tentilhão’), submetida a testes e a análise histórica contínua, todos apontando para sua veracidade.

Evidências

Mas como podemos demonstrar que espécies mudam ao longo do tempo e são selecionadas conforme essas mudanças? Bom, evidências podem ser encontradas em pequena escala entre bactérias. O biólogo Richard Lenski, por exemplo, desenvolveu um experimento de 25 anos em que analisou 12 populações idênticas da bactéria Escherichia coli(imagem acima) colocadas em frascos de glicose. Passado esse tempo, em que ocorreram perto de 58 mil gerações, foram analisadas as bactérias atuais e comparadas com as originais (congeladas). Foram encontradas mudanças significativas, sendo que as atuais estão mais aptas que suas antecessoras para viver no ambiente em que vivem, no qual há abundância de alimento. A linhagem original de E. coli, por exemplo, levava uma hora para dobrar sua população, mas a atual consegue fazer em cerca de 40 minutos. A equipe que realiza o experimento prevê que as futuras gerações irão se reproduzir ainda mais rapidamente.

Os biólogos Rosemary e Peter Grant, da Universidade de Princeton, estudaram tentilhões (imagem acima) no mais celebrado local da ciência da evolução: o arquipélago de Galápagos. Situado no Pacífico, foi visitado por Darwin e por ele considerado a “origem de todas as minhas visões”. Ali, os Grant observaram os tentilhões, aves típicas do local, cujos bicos inspiraram as primeiras sugestões veladas de Darwin sobre a teoria evolucionista. Mas se o cientista não pôde permanecer no local para comprovar sua teoria, Rosemary e Peter estiveram lá durante vinte anos. O relato está no O bico do tentilhão, do jornalista Jonathan Weiner. O trabalho dos Grant mostra que esta evolução é bem mais rápida do que Darwin imaginava. Eles reuniam os filhotes em ninhos, mediam-lhes as pernas, a envergadura das asas e os bicos, e recolhiam amostras de sangue para analisar se as modificações morfológicas tinham relação com alterações genéticas. Os cientistas confirmaram a teoria de Darwin, mostrando que a seleção natural existe e que seus efeitos são visíveis de um ano para o outro. Eles documentaram mudanças significativas nos tentilhões: depois de uma seca, em 1977, o número deles foi reduzido em 85%, os pássaros sobreviventes cresceram em tamanho e envergadura das asas, e seus bicos ficaram maiores. Posteriormente, observou-se que os bicos da próxima geração eram maiores. Em 1983, tempestades e tormentas transformaram o clima desértico de Galápagos, e a tendência reverteu-se: nesta época, os bicos das futuras gerações dos sobreviventes diminuíram, adaptando-os às pequenas sementes. Constatou-se mais uma vez a evolução.

No final nos anos 70, o zoólogo Norte-Americano John Endler testou a teoria de Darwin usando uma espécie de peixes de aquário bem popular, o guppy (Poecilia reticulata).

Guppies machos têm manchas com coloração viva para atrair as fêmeas, mas essas manchas também atraem predadores. Já havia sido observado anteriormente que os machos que vivem em córregos onde havia muitos peixes predadores tendiam a ter menos dessas manchas coloridas, o que reduzia o risco de serem comidos, enquanto aqueles que viviam em rios com menos predadores tinha mais manchas. O número de manchas nos guppies machos é relacionado com o número de predadores em seu ambiente. Para replicar este efeito experimentalmente, Endler colocou grupos de guppies machos e fêmeas em três lagoas que eram idênticas, exceto que uma delas não continha predadores, uma continha uma espécie de peixes predadores de guppies, e uma continha uma espécie de peixe predatória mas que não se alimentava de guppies. Depois de deixar o guppies procriarem por 20 meses (representando várias gerações para peixes que começam a reproduzir quando estão com cerca de 3 meses de idade), Endler descobriu que os machos nas lagoas que não continham predadores ou predadores que não comem guppies tinham significativamente mais manchas do que os machos que compartilharam sua lagoa com um predador de guppies. Como a coloração das caudas dos guppies machos é herdada de seus pais, esta experiência fornece forte evidência de que o número de manchas nas caudas de guppies evoluiu como um “trade-off” entre a necessidade de atrair parceiros e a necessidade de evitar ser devorado.

Uma das coisas, entretanto, que os negadores da evolução afirmam é que não se formam novas espécies, apenas variações dentro de espécies. Para exemplificar isso, primeiro precisamos definir espécie (embora não haja uma definição universalmente aceita na biologia), e mesmo para Darwin espécies são meras “combinações artificiais feitas por conveniência”. Mas vamos aceitar, para este exemplo, que espécies são grupos de organismos capazes de se acasalar na natureza e reproduzir descentes férteis. Neste caso, temos as espécies em anel, como as salamandras Ensatina klauberie E. eschscholtzii, que vivem respectivamente no norte e no sul da Califórnia.

Se você pegar um indivíduo do norte e tentar cruzá-lo com um do sul, não obterá êxito, pois são duas espécies distintas. Entretanto, conforme você vai indo para o centro do estado americano, as duas espécies vão ficando cada vez menos diferenciadas, se transformando em outras espécies, sendo que em algumas áreas foram encontrados até 8% de indivíduos híbridos. A partir de estudos modernos, constatou-se que a população original das salamandras surgiu no norte e foi se expandindo lentamente para o sul. Esta expansão acabou dividindo a espécie em vários ramos, sendo que quanto mais isolados geograficamente, mais os grupos se diferenciaram, a ponto de um extremo do anel conter uma espécie (E.klauberi) e o outro outra (E. eschscholtzii) não conseguindo estes se cruzarem. Mas quando se anda para o centro do anel, as diferenças vão reduzindo até o ponto em que as espécies passam a confundir-se e conseguir cruzar. O interessante nisso é que o ponto norte do anel pode cruzar com o ponto próximo mais ao sul, que por sua vez pode cruzar com o o ponto mais próximo ao sul, que por sua vez… até chegar ao extremo sul, que, pode cruzar com o ponto próximo mais ao norte, embora não possa cruzar com o ponto extremo ao norte. Embora este seja usado como exemplo, está longe de ser o único caso de especiação em anel no mundo.

Modernos estudos genéticos estão mostrando cada vez mais a origem comum de todos os seres vivos; mostrando, por exemplo, que, se com nossos parentes mais próximos, chimpanzés e bonobos, dividimos 98,7% dos genes, dividimos igualmente 97% de nossa carga genética com ratos e camundongos, 90% com gatos domésticos, 75% com vacas, 70% com peixes-zebra, 60% com moscas da fruta, 50% de genes com a banana e temos uma semelhança de 40% com os repolhos, indicando fortemente que dividimos uma ancestralidade comum.

Mas não para por aí, há muitas, muitas outras evidências de que a Teoria Sintética da Evolução é uma boa explicação. Para saber mais, a bibliografia deste texto é um bom começo.

Texto mal escrito

Mas convenhamos: somos muito distintos de uma banana. Como pudemos nos diferenciar tanto? A resposta está no começo de nosso texto: “erro” de escrita!

Para começar, toque em alguma parte de seu corpo, escolha a vontade, toque em qualquer parte descoberta… tocou? Bom, esta parte é feita de proteínas.

Proteínas são macromoléculas orgânicas, constituídas por uma ou mais cadeias de moléculas quaternárias de carbono, hidrogênio, oxigênio e nitrogênio chamadas aminoácidos. Mas estes aminoácidos não surgem do nada, a receita para se chegar a eles estão escritas em seu DNA, e é a partir da ‘leitura’ das receitas continas neste DNA que se formam todas as estruturas de qualquer organismo vivo. Estas ‘receitas’ são passadas para os descendentes, mas nesta passagem erros podem ocorrer (partes do DNA podem se perder, se inverter, se misturar, etc…), causando diferenças na receita e, portanto, alterando as proteínas e a forma como estas funcionam. Muitas destas mutações são o que se chamam deletérias, ou seja, são danosas, algumas tanto que o organismo acaba sucumbindo; outras, apesar de desfavoráveis, não causam elas mesmas a morte, mas desvantagens competitivas na natureza. Às vezes, entretanto, uma mudança destas acaba significando um benefício para seu portador, que passa a ter uma característica que lhe dá uma vantagem (um bico diferente, músculos mais eficientes, menor gasto energético, etc.) naquele nicho que ele ocupa.

Com o isolamento genético – causado pelas mais variadas coisas, desde mudanças geológicas até uma mutação que faz com que um peixe utilize uma altura diferente na coluna d’água –, estas diferenças vão se acumulando até o ponto em que as espécies acabam diferindo totalmente. Com o passar das eras, as diferenças entre espécies acabam virando diferenças entre gêneros, famílias, ordens, classes… tudo a partir somente da variabilidade genética e da competição entre os organismos.

Impossível? Pode parecer, mas da mesma forma que, no exemplo que demos no começo, ‘texto’ poderia virar o irreconhecível ‘testo’, um ancestral comum acabou resultando em coisas tão distintas quanto você, uma banana e uma bactéria, hoje irreconhecíveis como tendo a mesma origem. Assim como o latim ‘hic finivit textus hodie’ acabou resultando tanto no romeno ‘terminăm textul astăzi’, quanto no italiano ‘finito qui il testo di oggi’ e no português ‘encerramos por aqui o texto de hoje’. Embora os outros três descendam diretamente do primeiro, com mudanças sucessivas e graduais e competindo pela melhor solução para aquele momento histórico, acabaram ficando irreconhecíveis tanto com seu antepassado quanto entre si.

 

Bibliografia

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RIDLEY, M. Evolução. Porto Alegre: Artmed, 2008.

WEINER, J. O bico do tentilhão:uma história da evolução no nosso tempo. Rio de Janeiro: Rocco, 1995.


Guto Riela. Um primata nerd apaixonado por ciências, arte e karatê, residente em Uruguaiana, RS (ex bolsista CsF na Universidade do Wisconsin); com 48 anos, casado pela segunda vez, três filhos, três livros escritos (nenhum publicado), duas árvores plantadas e a estranha e absurda ilusão de que o mundo pode ser mudado para melhor.